terça-feira, 12 de setembro de 2006

Vigilância

O grito que você grita
No momento de revolta,
Assusta, machuca e agride
Quem está à sua volta.

Sem contar, preste atenção,
Com a figura que você faz,
No ódio que é contumaz,
Deformando sua feição.

Esse momento tão triste
Devia ser retratado.
Com calma, o retrato visse;
Ficaria envergonhado.

Vamos usar do recurso
Que Jesus nos trouxe um dia.
Sejamos mais educados
Pra buscar a sintonia.

Falar com desequilíbrio,
Lembra muito, ignorância.
Falar manso, meu amigo,
Faz parte da vigilância!


Benjamim Brooklim - 12/09/06
Luci Ferreira de Oliveira

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