Já falei da caridade.
Vamos falar do amor.
Daquele amor sem maldade,
Do exemplo do Nosso senhor!
O amor que é doação...
Que é riso sem malícia,
Trabalhado na razão
Da criatura otimista...
O amor que é renúncia,
Inventado pelas mães...
Para abraçarem seus filhos
Como Anjos Guardiãs...
O Amor fraternidade,
A proposta de Jesus!
O que prega a igualdade
Que comanda e que conduz...
O Amor Divino do Cristo
Sempre a nos alcançar...
Sua doce companhia
Quando podemos privar!
Ah! O Amor!
Essa Luz que fortifica.
Que encoraja e que seduz!
É uma força grandiosa
Que vem do Mestre Jesus!
É a fala carinhosa...
A proteção milagrosa...
Pra enfrentar nossa cruz!
Um Espírito Amigo
Luci Ferreira de Oliveira
segunda-feira, 21 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
SOBRE A MORTE
Escrevi ai minha cumadi
Qui a morte é a fantasia
Qui o home criou para sí.
Se quisesse raciociná,
Veria qui quem morrê,
Vai precisá de acordá.
Nóis temo é de dar conta
Daquilo que a gente fêz!
E num adianta dizê
Qui fez tudo sem querê.
A Justiça é a Divina;
Isso não podemo esquecê!
É para o que num acredita
E também para o qui crê;
A Lei é sábia e num muda.
E toda a consequencia
Da atitude que tivermo
Vai cair na nossa conta!
Não vai tê como fugi!
Morrê num é brincadeira
Nem precisamo temê.
É só fazê direitinho
Aquilo qui Jesus Cristo
Nos ensinô a fazê.
Se nóis tivermo corage
E assim nóis procedê,
Tudo será natural.
Vamo pensá direitinho
E muda a nossa ação!
Buscar o Santo Agostinho
E como ele, fazê,
A nossa reflexão
No momento de durmi.
Se a consciência pesá,
É que devemo mudá
O que vai dentro de nóis.
E precisa ser urgente;
Pois poderá ser aquela
A última noite nossa
No palco da nossa Terra
Um amigo do coração.
Luci ferreira de Oliveira
Qui a morte é a fantasia
Qui o home criou para sí.
Se quisesse raciociná,
Veria qui quem morrê,
Vai precisá de acordá.
Nóis temo é de dar conta
Daquilo que a gente fêz!
E num adianta dizê
Qui fez tudo sem querê.
A Justiça é a Divina;
Isso não podemo esquecê!
É para o que num acredita
E também para o qui crê;
A Lei é sábia e num muda.
E toda a consequencia
Da atitude que tivermo
Vai cair na nossa conta!
Não vai tê como fugi!
Morrê num é brincadeira
Nem precisamo temê.
É só fazê direitinho
Aquilo qui Jesus Cristo
Nos ensinô a fazê.
Se nóis tivermo corage
E assim nóis procedê,
Tudo será natural.
Vamo pensá direitinho
E muda a nossa ação!
Buscar o Santo Agostinho
E como ele, fazê,
A nossa reflexão
No momento de durmi.
Se a consciência pesá,
É que devemo mudá
O que vai dentro de nóis.
E precisa ser urgente;
Pois poderá ser aquela
A última noite nossa
No palco da nossa Terra
Um amigo do coração.
Luci ferreira de Oliveira
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