A barba branca cerrada...
As rugas fundas no rosto...
A aparência cansada...
Mostra a transformação do moço,
Que viveu em disparada
Querendo tudo da vida.
Que elegeu por camaradas
Outras almas tão sofridas,
Sem base, sem sustentação,
Sem ter mesmo sentimento.
Envolvendo-se na paixão
Que se perde nos lamentos.
O homem velho que sou
Vem tentando resgatar
Aquilo que o tempo levou
No modo de caminhar.
Vem sofrendo o cadinho
Que pede a depuração
Vem vencendo de mansinho
A dor da desilusão!
Geraldo Lacerda - 29/09/04
Luci Ferreira de Oliveira
quarta-feira, 29 de setembro de 2004
quarta-feira, 15 de setembro de 2004
Agradecimento
Aos Senhores e às Senhoras
Que estão a trabalhar:
Valorizem esse momento
Pois muito estão a ganhar.
Nessas horas em que se doam
Àquele que quer falar,
Muitos hinos se entoam
Dos que estão a ajudar.
É difícil a gente achar
Alguém que nos dê atenção.
Estão sempre a duvidar
Se é mesmo nosso ou não.
Façam o trabalho assim
Com esse amor que sentimos,
Em cada letra que escrevem.
Só quando estiverem aqui
É que poderão entender
Aquilo que lhes digo agora:
“Como sofre um homem morto
Pra contar a sua história!”
Benjamim Brooklim - 15/09/04
Luci Ferreira de Oliveira
Que estão a trabalhar:
Valorizem esse momento
Pois muito estão a ganhar.
Nessas horas em que se doam
Àquele que quer falar,
Muitos hinos se entoam
Dos que estão a ajudar.
É difícil a gente achar
Alguém que nos dê atenção.
Estão sempre a duvidar
Se é mesmo nosso ou não.
Façam o trabalho assim
Com esse amor que sentimos,
Em cada letra que escrevem.
Só quando estiverem aqui
É que poderão entender
Aquilo que lhes digo agora:
“Como sofre um homem morto
Pra contar a sua história!”
Benjamim Brooklim - 15/09/04
Luci Ferreira de Oliveira
terça-feira, 14 de setembro de 2004
Confiar
Caminhar a passos largos
Na direção de Jesus,
É não largar os encargos
É não deixar nossa cruz
Não devemos esperar
Nos dias deste Planeta
Momentos pra descansar.
No mundo que nós estamos,
Muita luta nos aguarda.
Sem Jesus alicerçando,
Sem Jesus nos amparando;
Falhamos na caminhada.
E acordamos muito tristes
Na Pátria espiritual.
E nenhum de nós resiste
Não chorar no tribunal
Armado na consciência,
Que nos cobra, dedo em riste,
Sem pena, sem compaixão,
Mostrando a reparação
Que nos espera n’outra vida.
Onde uma luta maior,
Mais árdua e mais sofrida,
Vai nos tornando melhor!
Geraldo Lacerda - 14/09/04
Luci Ferreira de Oliveira
Na direção de Jesus,
É não largar os encargos
É não deixar nossa cruz
Não devemos esperar
Nos dias deste Planeta
Momentos pra descansar.
No mundo que nós estamos,
Muita luta nos aguarda.
Sem Jesus alicerçando,
Sem Jesus nos amparando;
Falhamos na caminhada.
E acordamos muito tristes
Na Pátria espiritual.
E nenhum de nós resiste
Não chorar no tribunal
Armado na consciência,
Que nos cobra, dedo em riste,
Sem pena, sem compaixão,
Mostrando a reparação
Que nos espera n’outra vida.
Onde uma luta maior,
Mais árdua e mais sofrida,
Vai nos tornando melhor!
Geraldo Lacerda - 14/09/04
Luci Ferreira de Oliveira
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