O pranto da despedida
E o pranto das emoções,
São muito comuns na vida
Na troca de posições.
O nosso morto querido
Foi um tempo descansar.
Refletir e arrependido,
Espera para voltar.
A vida é esse movimento;
Enquanto um chega, outro vai.
Estejamos mais atentos
Na advertência do Pai,
Que nos oferece o recurso
Chamado reencarnação.
E retornamos ao mundo
Trabalhando a evolução.
Entendendo desta forma,
Da maneira racional,
O sofrimento se torna
De repente, mais normal.
E não se vê tanto grito,
Tanta asneira a se falar.
Não se mata o ser aflito;
É só um adeus que se dá!
Benjamim Brooklim - 11/07/06
Luci Ferreira de Oliveira
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